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terça-feira, 26 de junho de 2012

III JPE: ISERJ EM EXTENSÃO COMEÇA HOJE!!!


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Distribuição das Comunicações


Terça-feira 26/6 11h Sala 213
Temática: Direitos Humanos
Coordenadora de mesa: Profª. Drª. Soraia Bastos


PROJETO VIDA NOVA DO RJ E SUA ATUAÇÃO NA RECUPERAÇÃO DE ADOLESCENTES E CRIANÇAS COM DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Profª. Drª. Soraia Bastos

Marcela Amaral Moreira Perissé, Gabriel Ferreira Alves Domingues, Leonardo Cunha Gonçalves, Maira Alves Souza, Lilian Souza dos Santos

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

http://www.iserj.net/

UNICARIOCA



A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE A PARTIT DO CURRÍCULO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Maria Cecilia Castro

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ



RELAÇÃO DE GÊNERO NA PRÁTICA ESCOLAR – 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Carine Campello do Valle

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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Terça-feira 26/6 11h Sala 215
Temática: Cultura
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Adriana Mograbi


A CRÍTICA À FILOSOFIA MORAL OCIDENTAL

Profª. Drª. Lia Guarino (pesquisadora) Lia Guarino

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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Universidade Federal Fluminense – UFF

http://www.uff.br/



ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE

Profª. Drª. Soraia Bastos

David dos Santos Venancio, Marlene Freitas Valério, Leontina Beatriz Campos da Silva de Almeida, Andreia Simas, Bianca de Andrade Martins, Romario Lucas de Oliveira Santana.

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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UNICARIOCA


RIO+20 e CÚPULA DOS POVOS NO ISERJ

Derli Silveira, Fayra da Costa Batista, Flávia Ruas Fernandes Pereira, José Messias dos Santos, Márcia Hortência Fornaciari Alencar, Olívia Maria Rodrigues Galvão, Rosanne Pereira Augusto, Sonia Moreira Sarmento Ribeiro

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Terça-feira 26/6 16h e 30min Sala 213
Temática: Direitos Humanos
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Elen Cabral


MOVIMENTOS E ASSOCIAÇÕES DOS MORADORES DA COMUNIDADE DO VIDIGAL NA DÉCADA DE 1980

Ana Cássia Caldas de Jesus e Ivanise de Souza Cardoso Feliciano Alves

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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CONHECENDO O ESPAÇO GEOGRÁFICO EM QUE VIVEMOS.


INCLUSÃO ATRAVÉS DO BRAILLE

Profª Ms Angela Maria Venturini, Profª Ana Tavares da Silva, Profª Rosangela Maria Pacheco Chuab

Alex Andrade

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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INCLUINDO ATRAVÉS DO MATERIAL DOURADO

Profª Ms Angela Maria Venturini

Rita de Cássia Peçanha de Almeida

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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DEPEDÊNCIA QUÍMICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS

Profª. Drª. Soraia Bastos

Amanda Avila Silva de Oliveira, Maria Claudia Rodrigues de Carvalho, Udiane Falcão da Costa, Luiz Felipe Gonçalves, Tatiane de Souza Ramos, Lucas Barreto Vieira.

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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UNICARIOCA



EDUCAÇÃO EMOCIONAL E MORAL NA ESCOLA

Profª Ms Lucia Maria Guedes Albrecht

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Terça-feira 26/6 16h e 30min Sala 215 
Temática: Cultura I
Coordenador de mesa: Prof. Ms. Dilson Miklos


O USO DAS ILUSTRAÇÕES E GRAVURAS NO PROCESSO EDUCATIVO

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Francisca Isabel dos Santos

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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O MITO DE TIRADENTES NOS LIVROS DIDÁTICOS DE ESTUDOS SOCIAIS (1970-1990)

Ana Tavares da Silva

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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PROJETO LABORATÓRIO LÚDICO INTERDICIPLINAR: ETNOCULTURA NOS JOGOS E BRINCADEIRAS

Profª. Ms. Sonia da Silva Ortiz e Prof. Esp. José Wiliame Guajajara

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Terça-feira 26/6 16h e 30min Sala 217
Temática: Educação
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Cristina Corais


ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA

Profa. Ms. Cristina Corais

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Terça-feira 26/6 16h e 30min Sala 225
Temática: Cultura II
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Angela Venturini


INCLUINDO ATRAVÉS DO MATERIAL DOURADO

Profª Ms Angela Maria Venturini

Rita de Cássia Peçanha de Almeida

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A RESSIGNIFICAÇÃO DO NEGRO NA ESCOLA E LEI Nº. 10.639/03: LIMITES E POSSIBILIDADES

Profª. Drª. Hustana Maria Vargas

Rosangela Maria Pacheco Chuab

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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UMA FAVELA CHAMADA ROCINHA

Reinaldo José da Silva; Elisângela Costa Fareli e Ricardo de Oliveira

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Quarta-feira 27/6 11h Sala 213
Temática: Meio Ambiente / Educação
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Elen Cabral


A UTIIZAÇÃO DE MAPAS E GLOBOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Alunos: Regina Graça dos Santos Gomes, Rachel Pepe Reis e Francisco de Assis de Gois

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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PROJETO PLANETA TERRA E SUA ESTRUTURA INTERNA

Professora Soraia Bastos

Maria das Neves Alves Bibiana, Luciana Andrade

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro/ISERJ

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NOVA ÓTICA SOBRE AS AÇÕES PEDAGÓGICAS E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EJA

Profª Drª Maria Beatriz Albernaz

Fátima Cláudia Villas Guimarães

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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Quarta-feira 27/6 11h Sala 215
Temática: Tecnologia / Educação
Coordenadora de mesa: Profª. Drª. Patrícia Maneschy


APLICAÇÕES DO FLANELÓGRAFO NA SALA DE AULA

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Alunos: Else Kirschner de Lima Chagas e Gisele Siqueira de Lima Chagas

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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UM OLHAR SOBRE A EXPERIÊNCIA DOS GRADUANDOS DE NORMAL SUPERIOR E PEDAGOGIA DO ISERJ NO ESTÁGIO REMUNERADO DA SME-RJ

Profª. Drª. Regene Brito Westphal

Bruno Alves Faria, Giovana Straioto de Souza Keuper, Kaeline Castelo Branco Azevedo Teixeira, Maria Cristina Gonçalves.

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Quarta-feira 27/6 11h Sala 217
Temática: Educação
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Cristina Corais


ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA

Profª Ms. Cristina Corais

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Quarta-feira 27/6 16h e 30min Sala 213
Temática: Meio Ambiente
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Elen Cabral


UM OLHAR SOBRE A CIDADE DO RIO DE JANEIRO TRANSCARIOCA E A VALORIZAÇÃO DO SUBÚRBIO CARIOCA (MADUREIRA)

Priscila Rodrigues

Instituto Superior de Educaçã do Rio de Janeiro - ISERJ

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A SUCATA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Anne Caroline do Nascimento Silva, Sandra Rosana Moura dos Santos e Carla Beatriz Coelho de Lima

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A SUCATA COMO RECURSO DIDÁTICO

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Maria da Conceição de Lima e Guaracimar Lima do Nascimento

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A UTILIZAÇÃO DE MAPAS E GLOBOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Regina Graça dos Santos Gomes, Rachel Pepe Reis e Francisco de Assis Alves de Gois

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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Quarta-feira 27/6 16h e 30min Sala 215
Temática: Tecnologia I
Coordenadora de mesa: Profª. Drª. Maria de Lourdes de Melo Pinto


UTILIZAÇÃO DE CARTAZES NO PROCESSO EDUCATIVO

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Margarete de Fátima Gaudini de Oliveira, Carla Laneuville F Barbosa, Carine Campello do Valle, Maria Aparecida dos Santos Mota

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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QUADRO DE PREGAS: POSSIBILIDADES DE USO NAS SALAS DE AULA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Denis do Amaral Ferreira, Heloísa Helena Oliveira da Silva e Reinaldo José da Silva

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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JOGO DA MEMÓRIA COM SIGNIFICADOS NATALINOS

Profª Ms Angela Maria Venturini

Graduando Reinaldo José da Silva


Quarta-feira 27/6 16h e 30min Sala 217
Temática: Tecnologia II
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Angela Venturini


PORTIFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Simone Margareth Menezes de Pinho - UCAM

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A UTILIZAÇÃO DE FLANELÓGRAFOS NA SALA DE AULA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Rose Mary Souza Soruco Villarroel, Maria Aparecida Lemos, Francisca Isabel dos Santos e Rejane da Costa

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A PRÁTICA DO BOLICHE NO COTIDIANO ESCOLAR

Profª Ms. Angela Maria Venturini

Francejane Botelho de Oliveira

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ

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Quarta-feira 27/6 16h e 30min Sala 225
Temática: Educação I
Coordenadora de mesa: Profª. Ms. Margarida dos Santos


JOGOS PEDAGÓGICOS E SUAS APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Claudia Regina Camilo Paiva, Marcilene Castro Costa e Rosângela Sarria Gomes de Oliveira

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A MEDIAÇÃO NA ESCOLA INCLUSIVA

Profª. Ms. Sonia da Silva Ortiz (orientadora)

Jorge Gustavo Nunes Oliveira

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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MARCOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO: PERMANÊNCIAS E MUDANÇAS (1932-2012) - RESULTADOS INICIAIS ¹

Maria Carolina Granato da Silva (coordenadora)

Luciana Barros (bolsista FAPERJ)

Centro de Estudos e Pesquisa Anísio Teixeira – Projeto Memória do Instituto de Educação

(PROMEMO/ISERJ)


A SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Prof. José Roberto Pereira Peres

Faculdade Integrada A Vez do Mestre – AVM / Universidade Candido Mendes – UCAM


SEXTA NO GEFEL: EXPERIÊNCIAS EM CURSO NOS MINICURSOS EXTENSIONISTAS PROMOVIDOS POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO ISERJ

Lenita dos Santos Ferreira (SME), Daniel P. de Oliveira (SME-RJ), Margarida dos Santos (CAp ISERJ/ CAp UERJ), Renata Alves da S. Martins (CAp ISERJ), Maria da Penha L. Eloy (CAp ISERJ); Angelica V. de Mattos (CAp ISERJ), Mônica Vallim (ISERJ).

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http://www.grupodeestudosgefel.blogspot.com/


Quarta-feira 27/6 16h e 30min Sala 212
Temática: Educação II
Coordenadora de mesa: Profª. Drª. Patrícia Maneschy


JOGOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: POSSIBILIDADES DE USO

Profª. Ms. Adriana Mograbi

Ivonete Canaes, Maria Cristina, Maria Lúcia Duarte Vilan e Vanessa de Souza da Silva

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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A PRÁXIS DO LABORATÓRIO LÚDICO INTERDISCIPLINAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Profª. Ms. Sonia da Silva Ortiz

Nádia de Oliveira Rocha

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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MONITORIA NO ENSINO FUNDAMENTAL CAP-ISERJ: LIMITES E POSSIBILIDADES

Margarida dos Santos, Adriana Benevides e Deborah Castro

Ano iniciais do Ensino Fundamental- CAp –ISERJ

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EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO: DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ÀS PRÁTICAS COTIDIANAS E PROCESSOS DE INSTITUCIONALIZAÇÃO

Profª. Drª. Patrícia Maneschy Duarte da Costa

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ

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sexta-feira, 15 de junho de 2012

EM DEFESA DOS POLÍTICOS

Francisco Alves Filho

Corre por aí um perigoso consenso. De tão repetida, a ideia praticamente ganhou ares de verdade científica: assim como os elefantes têm trombas e o mar é salgado, a classe política é integralmente formada por corruptos. O refrão é entoado de um lado a outro. Aparece nos textos editorializados dos jornais conservadores, repete-se nas progressistas redes sociais, é recitado pelas velhinhas nas filas dos bancos e pelos jovens nas reuniões estudantis. Basta aparecer um Demóstenes, um Perillo, um Agnelo ou qualquer outro acusado de corrupção com mandato no Legislativo ou no Executivo para reforçar a noção de que os partidos são território exclusivo de espertalhões. Segundo essa premissa, das duas uma: ou não existe qualquer ser humano digno de ser votado ou, se existe, acabará cedo ou tarde chafurdando na lama como os outros. O resultado é a descrença generalizada na política partidária, a convicção de que votar é um ato inútil, algo para os incautos eleitores avalizarem os salafrários.

Como se fosse roteiro de novela, de um lado estão os vilões (esses políticos malvados) e do outro os mocinhos (nós, a sociedade que paga os impostos, formada por cidadãos honestos, vítimas dessa corja). É fácil entender a revolta com a sequência interminável de escândalos, mas, para ser justo, nem mesmo nas tramas televisivas o maniqueísmo se mantém assim intocado. É impossível discordar: a enxurrada de negociatas e mutretas envolvendo a classe política é algo estarrecedor, pela quantidade, pela variedade de estratégias e pelos valores cada vez mais altos. É inaceitável, no entanto, a idéia de que a corrupção seja monopólio de apenas um grupo social. A conduta dos empresários, funcionários públicos, integrantes do Judiciário, síndicos, cartolas, militantes de ONGs, donos de meios de comunicação, jornalistas, cidadãos em geral, é assim tão diferente? Honestos e corruptos, tanto o Congresso quanto as ruas estão cheios deles.

Alguém poderá argumentar que os políticos lidam com dinheiro público, por isso o grau de corrupção seria mais grave. Inevitável, então, pensar nos empresários que os corrompem. Esses industriais, empreiteiros e comerciantes também decidem o destino dos recursos do Erário quando pagam propina em troca da vitória em uma licitação qualquer. Os sonegadores estão nessa mesma categoria, pois deixam de encher o Tesouro com o dinheiro que deveria ser usado para os serviços públicos. Outro argumento é o de que, por serem depositários da confiança dos eleitores, a classe política deve ser mais cobrada. De minha parte, não acho a corrupção sem voto menos corrupta.

Há até quem atribua ao presidente, aos governadores , aos deputados e vereadores a responsabilidade pelos desvios de comportamento do restante da sociedade. Lembro de uma entrevista feita em 2007, por ocasião do espancamento de uma doméstica em um ponto de ônibus na Barra da Tijuca. Os agressores eram jovens de classe média alta. Diante da atitude dos pais, mais preocupados em minimizar o vandalismo dos filhos que em desculpar-se com a moça, o psicanalista Luiz Alberto Py vaticinou, num telejornal da Globo: “Isso é causado pelos maus exemplos dos políticos. Se eles se protegem atrás da impunidade, nossa sociedade faz o mesmo”. Aí está o salvo-conduto desejado por qualquer um flagrado em delito: se os políticos fazem, porque não posso fazer? Todos estamos, então, absolvidos por antecipação – menos eles.

Admito: a impunidade dos políticos corruptos é algo revoltante. Assim como é revoltante a impunidade dos empreiteiros, dos juízes, dos cartolas... e vários outros figurões atolados na corrupção. Não é difícil concluir, então, que a impunidade, essa iguaria fina, é exclusividade dos poderosos – sejam eles políticos, juízes ou jogadores de futebol. Muitos destes impunes de outras categorias de poder, aliás, se escoram na ojeriza generalizada aos parlamentares e membros do Executivo para se juntar ao coro das vítimas. É um movimento clássico. Ladrões de casaca, aboletados em mansões e coberturas, costumam ser os primeiros a botar dinheiro nessas campanhas anti-polítca. Assim, a opinião pública se esquece deles. Nas últimas manifestações de repúdio à roubalheira, com vassouras verde-amarelas fincadas na areia da praia (trademark: Jânio Quadros), havia uma para cada congressista. Nenhuma sequer dedicada aos empresários, aos empreiteiros, aos corruptos sem mandato.

Essas palavras de ordem “moralizadoras” apareceram várias vezes no nascedouro de campanhas sujas perpetradas pelos ricaços conservadores contra seus opositores. No documentário “Operação Condor”, de Roberto Mader, uma das manifestantes anti-Allende o acusa de ser, entre outras coisas, corrupto. No Brasil também foi assim. Depois de derrubar Jango do poder, o regime militar abriu sindicância detalhada em 19 volumes para apurar "corrupção administrativa; aplicação indevida do dinheiro público; concessão de vantagens, favores e privilégios a apadrinhados”. Como era de se esperar, nada ficou provado contra Allende e Jango. Não que as bandalheiras verificadas atualmente na política sejam meras armações, como ocorreu na década de 60, ou que se deva encarar essa seqüência de escândalos como banalidade. O perigo é a generalização.

Essa é uma armadilha na qual se enredam muitas pessoas bem intencionadas e até políticos com desejo sincero de renovação. Alguns, nessa ânsia, dizem evitar a “política convencional”. Erram feio: esse lamaçal é heterodoxo, não tem nada de convencional. A tradicional arte da política é bem outra. Tenho certeza de haver ainda muitos políticos convencionais no Brasil, daqueles que estudam os assuntos de interesse público e propõem soluções, daqueles prontos a negociar em prol da sociedade.

O problema maior desse nefasto consenso é afastar da política partidária muita gente de bem, temerosa de ser taxada de oportunista pelo simples gesto de assinar a ficha de filiação em alguma legenda. Como resultado final, a cada eleição os rufiões dispõem de mais espaço para disputar os votos. Claro, existe ainda a militância no movimento estudantil, nas organizações da sociedade civil... Sabe-se, no entanto, que a democracia representativa continua em voga (não se viu no mundo real alternativa melhor) e as leis e ações do Estado são regidas por esses políticos. Com a desistência de muitos militantes interessados no bem público, os oportunistas, em última análise, aumentam sua influência no Legislativo e no Executivo. Os honestos ficam mais isolados.

Defendo os políticos. Eles não são nem mais nem menos corruptos que a média da sociedade (nada de achar que somos os campeões mundiais nesse item, vou tratar do tema em outro texto). Colocá-los como bode expiatório serve para tirar o foco de outros vilões, que sofreriam com a verdadeira e óbvia solução para o problema: aumentar a fiscalização sobre todos, aumentar a punição para todos. Duas providências simples, nunca debatidas a sério, que afetariam tanto malfeitos milionários dos empreiteiros, quanto barbeiragens comezinhas dos motoristas (grupo beneficiado, por exemplo, pela absurda lei que manda as autoridades avisarem onde estará localizado o radar para multar infratores. Talvez fale por si o fato de um dos maiores bastiões dessa campanha anti-corrupção ter sido, nos últimos tempos, um tal senador chamado Demóstenes. Apontava o dedo para os outros e desviava as atenções sobre seus atos, em parceria com o contraventor da moda. Na média, nós, brasileiros, somos bem melhores que Demóstenes. É preciso, no entanto, evitar agir como ele e assumir sem hipocrisia nossa responsabilidade.

Nas próximas eleições, quero distância de candidatos que se envergonham de sua condição de políticos. Da esquerda à direita, são cada vez mais frequentes os postulantes às câmaras municipais ou prefeituras a bater no peito para dizer: “Não sou político profissional”, como se isso fosse uma referência positiva. Pois bem: meu voto irá, com certeza, para um político profissional e convencional, daqueles que usam seu trabalho para melhorar a cidade, o estado e o país. Parlamentares capazes de trabalhar seriamente, sem esmorecer diante da generalização que os inclui nas roubalheiras das quais não participaram. Gente que, apesar de tantas distorções, faz manter acesa a esperança na verdadeira política.

Bia Bedran na UERJ


UERJ oferece aula aberta com Bia Bedran
 
A Coordenadoria de Artes e Oficinas de Criação (COART) oferecerá no dia 15 de junho uma aula aberta com a atriz e compositora Bia Bedran, professora da Oficina “Cantar e Contar História”, pertencente ao projeto “Oficina de Criação Artística”. Esta é a segunda edição do evento que trará novidades com relação ao tema.

Reconhecida como uma das mais bem sucedidas artistas dedicadas ao público infantil no país, Bia apresenta de maneira lúdica e criativa, a antiga arte de cantar e contar histórias. Através de brincadeiras, dinâmicas e atividades musicais, ela apresenta um repertório autoral e também da tradição oral que possa fazer a interação da literatura com a música e a educação. No repertório, Bia interpretará canções autorais, como "Pedalinho", "O Anel" e "Desengonçada", junto à fábulas da tradição oral, conseguindo com isso, apresentar uma imagem poética e única da música e estimular o resgate da presença, do encantamento e do artesanal em tempos de comunicação eletrônica, onde o contato torna-se cada vez mais raro.

Sua plateia, que inicialmente era formada por professores interessados em aprender as técnicas e estratégias para se contar histórias, hoje tem espaço conjunto com crianças e jovens, que acompanham seu trabalho desde a infância.
O evento conta com 150 vagas para turmas de escolas de rede pública de ensino por meio de reserva no telefone (21) 2334-0625. A aula acontecerá no dia 15 de junho, sexta-feira, no Salão 2 do Centro Cultural da UERJ, com entrada franca.

UERJ / SR-3 / DECULT / COART apresentam:
Aula Aberta, com Bia Bedran
Data: 15 de junho, sexta-feira
Horário: 10h
Local: Salão 2 – Centro Cultural da UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã
Tel: 2334-0625
Email: coart_uerj@yahoo.com.br
ENTRADA FRANCA




terça-feira, 12 de junho de 2012

Cursos Grátis na FGV

Na Fundação Getúlio Vargas têm cursos online gratuitos.
Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor do ensino fundamental
5h com certificação.




http://www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitos.aspx

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Práticas Pedagógicas no Ensino de Geografia para Alunos Surdos

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 O evento é dia 13/06/2012, quarta-feira, das 13:00h às 16:00h, no INES.
A entrada é gratuita e os participantes deverão levar apenas 1 Kg de alimento não perecível.
Ao final, além do certificado de participação, receberão publicações técnicas e terão seus nomes incluídos no banco de dados de participantes para futuros contatos por email visando o envio de publicações eletrônicas e futuros estágios ou convites para visitas agendadas.

Curso gratuito de garçon/garçonete

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terça-feira, 5 de junho de 2012

Inclusão e Acesso no Teatro Fernando Azevedo - ISERJ

Lamentável ...
A inclusão garante acesso?

O acesso garante inclusão?

 Por que estes muros são invisíveis e indiferentes aos demais?


fotos Mônica Vallim

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Regências Externas >>> SETOR E ESTÁGIOS

Vários estudantes do 7º período que fazem estágio em espaços externos estão chegando no momento da regência. Cabe ressaltar que tais regências precisam ser articuladas no setor de estágio pela necessidade de articulação com os horários dos professores avaliadores e o horário de estágio. Tal ação precisa ser articulada por termos estagiários em locais, inclusive, fora do município do Rio de Janeiro.

sábado, 2 de junho de 2012

TRANFERÊNCIA EXTERNA ISERJ

Estarão abertas no período de 04/06/2012 a 27/06/2012 as inscrições para preenchimento de vagas remanescentes nos cursos de Graduação, para o segundo semestre do ano letivo de 2012.


O edital completo com o quadro de vagas de todos os Institutos da rede Faetec e o formulário estão disponíveis no site http://www.faetec.rj.gov.br/

Boa sorte!