"O que marca a crise na educação do Rio de Janeiro não é o sucateamento que gera a greve ou as ocupações estudantis do ensino médio. É o silêncio. (...) Refiro-me ao silêncio interno dos acadêmicos, ao menos dentro do Iserj. Não digo todos. Mas do silêncio de grande parte dos estudantes do superior. Contam-se nos dedos os que, como colibris, seguem tentando apagar o incêndio da floresta com o bico."
O desinteresse dos alunos do ISERJ: sintoma global?
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